Laurel e Hardy vão para o céu

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Laurel e Hardy vão para o céu, de Paul Auster  

Tradução Teatro dos Aloés 

Encenação Jorge Silva 

Interpretação João de Brito e Luis Barros

Cenário e Figurinos Ana Paula Rocha

 Música Rui Rebelo

  Fotografia e Desenho de Luz Carlos Gonçalves

 Assistente de Encenação e Fotos de Ensaio Anna Eremin

 Produção Executiva Gislaine Tadwald / Anabela Gonçalves 

Produção Teatro dos Aloés

Em Laurel e Hardy Vão Para o Céu, dois homens são instruídos para construir um muro. Não sabem a finalidade da obra, não sabem quem os mandou, apenas se guiam por um livro de instruções que seguem à risca com medo de serem castigados por esta entidade desconhecida. Porém, a construção do muro permite que os dois homens se conheçam melhor, que encontrem um sentido para as suas existências.  Metáfora sobre esta árdua tarefa que é a reconstrução da identidade e das relações entre as pessoas em busca de um mundo melhor.